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alexandre

Como funciona um sistema de controle de acesso?

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Um sistema de controle de acesso gerencia a movimentação (entrada e saída) de pessoas nas áreas internas de um condomínio, empresa, estabelecimento comercial, evento, instituição de ensino ou qualquer outro lugar em que o acesso é restrito. Esse tipo de medida é imprescindível para que a segurança das pessoas e a proteção dos bens patrimoniais esteja garantida.
No caso de condomínios, o sistema de controle de acesso permite a geração de relatórios com os dados de frequência de cada funcionário cadastrado, a frequência em que um visitante ou prestador de serviços entra no condomínio e os horários em que isso acontece. Também é possível monitorar os horários em que há maior movimentação(entrada e saída) na portaria e saber com precisão a quantidade de pessoas que estão dentro do condomínio em horários desejados.
Um sistema de controle de acesso geralmente é composto por um kit de controle acesso, como cartões de acesso, leitor biométrico dentre outros. O kit de controle de acesso geralmente é o responsável por fazer as leituras do equipamentos de segurança (leitor biométrico e ou cartões) liberando assim o acesso ao usuário. As informações são geralmente enviadas à uma central de armazenamento e armazenadas em um servidor web com segurança e eficiência. O cliente pode, por sua vez, administrar o sistema remotamente, gerando relatórios e cadastrando novos usuários.

Perguntas e respostas sobre Portaria Remota

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É mais ou menos seguro? Por que?

“Podemos dizer que é mais seguro para o condomínio quando todos os procedimentos de segurança são respeitados”, argumenta Caetano de Oliveira.

Já para José Elias de Godoy é difícil afirmar. “A portaria virtual é algo que ainda está começando, não temos ainda uma série de condomínios usando em larga escala. Acho que pode ser mais seguro, mas o condomínio deveria todo se engajar nisso”, pesa.

E se acabar a luz?

O correto é que o condomínio conte com geradores para, pelo menos, os portões. Dessa forma, eles continuariam a funcionar normalmente em caso de queda de energia. Quando a energia voltar, o sistema volta a operar normalmente.

O que acontece quando a internet cai?

O mais seguro – e amplamente difundido no mercado – é que o condomínio conte com duas conexões de internet. Assim, quando uma cair, a outra deve estar pronta para entrar em seu lugar. Caso aconteça de as duas conexões caírem, a empresa contratada deve ter procedimentos de emergência bem definidos para essas situações.

Vale lembrar que, mesmo sem internet, os moradores poderão entrar e sair normalmente. O que muda é que o empreendimento fica sem o monitoramento externo e, assim, mais vulnerável. A autorização para entrada de visitantes também fica comprometida. Nesse caso, apenas os próprios moradores podem liberar a entrada de um visitante, indo até a portaria e eles mesmos abrindo os portões usando a sua biometria.

Também é recomendável que a empresa envie rapidamente um profissional para o condomínio sempre que isso ocorrer.

E se o portão quebrar?

Veja o que consta no seu contrato de prestação de serviços. O melhor, para o condomínio, é que nesse caso a empresa destaque um funcionário para ficar no local até que o reparo seja efetuado.

Como ficam as correspondências e pacotes?

A portaria virtual visa gerir a vaga do porteiro, apenas. É por esse motivo que as empresas que prestam esse serviço sempre destacam a importância do zelador. É ele quem recebe as correspondências, pacotes, etc., além de acompanhar prestadores de serviço

Qual o procedimento para deliveries, como pizza, farmácia, etc?

O procedimento é o mesmo, apenas o porteiro não está no condomínio. O entregador vai tocar o interfone, e a central remota vai avisar ao morador que sua encomenda chegou. O morador, então, vai ao encontro do entregador na entrada do condomínio. Outra opção é quando o entregador toca diretamente na unidade que solicitou o serviço – isso depende do que vai ser acordado entre o condomínio e a empresa prestadora de serviço.

Leitor biométrico não leu meu dedo. Como consigo entrar?

Em cada leitor biométrico deve haver uma câmera IP, com microfone e alto-falante. Dessa forma, o morador consegue se comunicar com o operador do outro lado da câmera. Da sala de operações, o funcionário consegue ver a foto do morador em questão e liberar sua entrada.

Qual o equipamento o morador precisa ter em casa?

Via de regra, um interfone simples que esteja em dia com a sua manutenção, já é o suficiente. Interfones com vídeos não são necessários, uma vez que algumas empresas oferecem as imagens da portaria online, por exemplo. Nesse caso, o morador consegue acessar as imagens da portaria pelo seu celular, tablet ou computador.

Precisa fazer alguma mudança estrutural no condomínio?

Um item que necessariamente precisa funcionar bem em todos os condomínios que pensam em instalar a portaria virtual é o interfone, além de sistemas de abertura e fechamento de portas e portões que possa ser feito remotamente. Outros equipamentos como clausura, passa-volumes, etc., não são necessários em todos os casos. Mudanças extremas, como mudar a portaria de local só seria indicado com uma assembleia dando respaldo ao síndico.

Nem a terceirização de portaria livra protege o condomínio DE AÇÕES TRABALHISTAS, mude para PORTARIA VIRTUAL

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Porteiro terceirizado obtém direitos coletivos iguais aos dos contratados diretamente pelo condomínio

Por unanimidade, a Turma não conheceu do recurso.

A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho não admitiu recurso contra decisão que reconheceu o direito de um porteiro empregado da microempresa Florêncio de Lima Santos Ltda., prestadora de serviços ao Condomínio Residencial Villa Fontana – Valinhos (SP) –, de receber salários e benefícios conforme as normas coletivas atinentes ao Condomínio.

O empregador o remunerava na função de serviços gerais com base na norma coletiva aplicada às empresas de prestação de serviços de portaria, limpeza e jardinagem naquela região.

Mas, segundo o trabalhador, as atividades que exercia eram de porteiro e seu contrato deveria observar o instrumento coletivo voltado para edifícios e condomínios em geral.

O juízo de primeiro grau deferiu a pretensão do empregado, e o Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas/SP) manteve a sentença, com a fundamentação de que o porteiro atuava em atividade típica de condomínios.

Por essa razão, deve ter tratamento igual aos empregados diretamente contratados pelo Residencial Villa Fontana, sob a pena de se permitir que a empresa prestadora de mão de obra contrate para uma determinada função e remunere por outra, como no caso.

No recurso ao TST, a Florêncio de Lima %26 Santos alegou que o trabalhador é empregado de empresa prestadora de serviços, e está vinculado ao Sindicato dos Empregados em Empresas de Prestação de Serviços a Terceiros, Colocação e Administração de Mão-de-obra, Trabalho Temporário, Leitura de Medidores e Entrega de Avisos do Estado de São Paulo (Sindeepres), “porque é a atividade patronal predominante que define a categoria profissional de seus empregados”, afirmou a defesa.

TST

Mas, para a Sexta Turma, a empresa prestadora de serviços terceirizou empregados fora de seu rol comercial de atividades, com o intuito de pagar salário menor ao porteiro.

Os ministros ressaltaram que foi identificada a fraude pelos juízos anteriores, e, assim, a decisão do TRT não tem motivo para ser reformada, pois está em conformidade com o artigo 9º da CLT, que define serem nulos os atos praticados com o objetivo de desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação dos preceitos da CLT.

Segundo o relator do recurso de revista, ministro Augusto César Leite de Carvalho, “prevalece o princípio trabalhista da primazia da realidade”.

Por unanimidade, a Turma não conheceu do recurso.

Fonte: http://www.jornaljurid.com.br/

Central de Câmeras Efetivo é Organizado

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Sempre se pensa que bons resultados em monitoramento por câmeras decorrem apenas da escolha de bons equipamentos e bons materiais, porém sabemos que bons carros não fazem boas viagens sem um bom motorista, muito menos permanecem sendo bons carros, se as manutenções temporárias de checagem ou de reparo não forem executadas, mas sim trocadas por “gambiarras” que se acumulam e acabam por encobrir problemas graves no veículo, que possivelmente não chegará ao seu destino. Nesse exemplo por mim adotado de veículos automotores não é incomum vermos carros bons em princípio, parados no acostamento enquanto carros simples e bem cuidados/conduzidos chegam ao seu destino, devolvendo ao seu dono a entrega do objetivo de seu investimento, se locomover.

Em centrais de Circuitos Fechados de TV presenciamos inúmeros casos na mesma situação, problemas acumulados, mal resolvidos ou maquiados colocando todo o investimento de segurança do cliente em cheque, não devolvendo o valor gasto em sua compra e instalação em sua segurança com efetividade no monitoramento. Inúmeras falhas de imagem ou até mesmo câmeras fora do ar, sem que se saiba onde se encontra o problema (cabeamento, alimentação, câmeras defeituosa, baluns de vídeo estragados etc), causando muitas vezes prejuízos por não se monitorar a área abrangida por uma câmera fora do ar como roubos ou mal uso do local ou até prejuízos com troca de equipamentos ou cabeamento sem real necessidade por ser impossível identificar qual o motivo da falha daquela câmera.

Prejuízos gerados por acúmulo de “gambiarras” podem ser incalculáveis, chegando até a demissões indevidas de funcionários que “sem culpa” não conseguiram resolver o problema junto à empresa que atendeu o chamado técnico, ou pelo contrário, não demissão de maus funcionários que saíram impunes por não serem gravados enquanto praticavam algum roubo no local não monitorado.

Em 23 anos de mercado, já tomei conhecimento dessas situações ao assumir o comando da manutenção e reestruturação do sistema de CFTV que geraram nossa posterior contratação.

É de extrema importância que os departamentos responsáveis pela administração das centrais de segurança das empresas se reúnam com com suas diretorias, a fim de receberem uma liberação de investimento para a contratação de uma empresa especializada em integração de sistemas eletrônicos de segurança patrimonial, que deverá preparar um plano de manutenções preventivas e corretivas em sua central de segurança, seja em CFTV, Controle de Acesso, Alarmes Monitorados de Perímetro etc.

Não fique parado no acostamento. Os melhores carros também “param” sem manutenções, são os que sofrem ataques de assaltantes, e ficam à mercê de outros perigos.

Valorize seu investimento em segurança, mantenha seus sistemas de proteção efetivos.

*Ilustrações de um case (210 câmeras) atendido pela Magnum no Condomínio Rocha Verá, zonal de São Paulo – SP

Alexandre Toledo

Analista de Risco Sênior – Magnum Seg. Elet. Ltda

Uso correto e regras para CFTV e Cercas Elétricas

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Não adianta: a busca pelo aumento dos níveis de segurança nos condomínios só cresce. E com isso, dúvidas sobre uso correto do CFTV e Cercas elétricas são cada vez mais frequentes. Afinal, o que é mais importante, o monitoramento de todas as áreas do empreendimento ou a privacidade dos moradores? E quanto à instalação de cercas elétricas, existe legislação?

Locais que devem ser monitorados

Há espaços no condomínio que devem ser sempre filmados: as chamadas áreas de acesso, como portaria e entrada e saída da garagem. São nesses locais, também, que devem estar os melhores equipamentos do condomínio. Áreas de grande trânsito, como o hall social, entradas e saídas de escadas, a rota entre as garagens e o elevador também merecem monitoramento.

Contra vandalismo

Locais que sofram com depredação ou vandalismo, uma câmera com um pouco menos de resolução pode servir. Salão de festas, áreas gourmets, entre outros, têm mais chance de causar polêmica. De um lado, o condômino que reservou o local é o responsável, e deve pagar por possíveis danos que aconteçam durante o período de locação. De outro, é possível que o local sofra com vandalismo reiterado. Uma opção é manter câmeras no local apenas gravando, sem a opção de visualização. Nesse caso, as imagens da festa só serão acessadas futuramente, caso haja algum problema.

Monitoramento não recomendado

Banheiros e vestiários, por exemplo, não podem ser filmados. A piscina é uma área que, em geral, não convém ser filmada também.

Riscos jurídicos para o condomínio

O ideal para a instalação e manutenção desses equipamentos é que seja feito por uma empresa especializada. O condomínio tem responsabilidade civil caso uma criança se machuque na cerca ou se um vídeo comprometedor ocorrido em suas dependências chegue ao Youtube, por exemplo. É importante também que haja placas avisando sobre a presença de cercas eletrificadas e das câmeras em todos os locais, evitando problemas e riscos de acidentes para os condôminos e funcionários.

Uso das imagens

É  importante saber como proceder com os pedidos, que certamente virão, dos moradores. O ideal é que as imagens só sejam cedidas aos condôminos por pedido judicial. Dessa forma o condomínio se protege de possíveis processos do futuro. Quando houver ingresso na Justiça pedindo as gravações, o morador também deve avisar o síndico sobre a requisição. Dessa forma, as imagens não são descartadas.

Entretanto, apesar de menos cautelosa e não recomendada pelos advogados consultados, a realidade em vários condomínios é outra. Muitas vezes, quando há um problema, como um carro riscado na garagem ou um ato de vandalismo em área comum, o síndico pode assistir às imagens com as partes interessadas. Dessa forma, o uso da câmera agiliza a solução do problema.

Além disso, é importante que as câmeras das áreas internas do condomínio não sejam transmitidas às unidades. O correto é que os moradores tenham acesso unicamente às câmeras de entrada e saída de portaria e da garagem.

Legislação

As regras para uso tanto das imagens do condomínio quanto da instalação das cercas elétricas variam de acordo com a região. Em São Paulo, por exemplo, é obrigatória a sinalização desses dois equipamentos. As cercas elétricas podem ter potência máxima de cinco joules. A empresa responsável pelo equipamento deve contar com profissional habilitado pelo CREA e contar com um engenheiro eletricista como responsável técnico.

Outro local em que há legislação específica sobre o tema é Brasília. Na capital do país há a lei 3.424/2004, que rege o uso de equipamentos de segurança em ambientes particulares.

Na grande maioria dos estados e municípios brasileiros não há regulamentação sobre o tema. O que se espera sempre é um uso racional e seguro das cercas elétricas e das imagens geradas dentro do condomínio, que devem ser geradas para aumentar a segurança no local e não gerar constrangimento seja em funcionários ou em moradores.

Disfarces mais usados em assaltos a condomínios

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Uma das prioridades de quem mora em condomínio, com certeza, é a segurança.

Adotar sistemas e procedimentos rigorosos no controle de acesso para quem entra no empreendimento é o mais recomendado para manter o local seguro.

Entretanto, mesmo com porteiros bem preparados, a criatividade dos bandidos se renova sempre e o risco continua iminente. Cada vez mais condomínios são invadidos com diferentes estratégias de abordagens nas portarias.

Esse ano, por exemplo, bandidos conseguiram entrar em um condomínio de São Paulo usando uma nova técnica de disfarce. Eles ligaram para a portaria, se passando por um morador, que autorizava a entrada de um carro que já estava esperando para entrar.

Conteúdo atualizado

Por isso, estamos atualizando nossa tabela com os disfarces mais utilizados pelos ladrões. Nessa última alteração do material, note que novos disfarces, como o “menino assaltado” e o “ladrão se passando por um morador pelo telefone” foram introduzidos.

Outros antigos disfarces, como “chamar a dona Ana”  e “o banhista” perderam força e já não são mais tão utilizados por estarem “manjados”, mas fica aqui o alerta de que os mesmos não devem ser descartados e a atenção deve continuar.

Veja a tabela abaixo e entenda como agem os bandidos e estratégias para evitar invasões.

Dica: imprima esta página ou faça download do cartaz e afixe-o na portaria, elevadores ou áreas comuns

O DISFARCE COMO ENTRAM COMO EVITAR
Funcionário de concessionárias, dos Correios, telefonia, etc. Alegam ter de fazer reparos dentro de algumas unidades, ou no caso do carteiro, ter de entregar em mãos a correspondência • Pedir crachá com foto • Caso o morador não esteja, ligar na empresa para conferir se aquela pessoa realmente é funcionário
Oficial de justiça ou advogado Procuram forçar a entrada no condomínio sem se identificar, ou apresentando documentos e identidades falsos O porteiro não deve não mudar os procedimentos de segurança de acordo com a aparente autoridade de quem quer que seja.
“Autorizado pelo telefone” Alguém, se passando por morador, autoriza a entrada de um terceiro pelo telefone O porteiro deve ter uma relação com os telefones de todos os moradores. Só após falar com o morador pelo contato da portaria deve-se liberar
Falso policial Homens chegam trajados com roupas da polícia e exigem entrar no condomínio, às vezes com carros adesivados que imitam os da polícia Não deixar ninguém entrar sem ser autorizado, mesmo que seja policial. A polícia não pode invadir o condomínio sem um mandato de busca e apreensão, por exemplo
Carro clonado do morador Usam carro com as mesmas características de um morador para entrar no condomínio. Embicam o carro e, por conhecer o carro, o porteiro abre a garagem Só abrir se o morador sair do carro ou mostrar o rosto e se identificar. Ideal é ter câmeras que focalizem o rosto do motorista ao chegar.
Falsa grávida Mulher se passando por grávida finge estar passando mal. Companheiro pede para usar o telefone da portaria para ligar para médico O porteiro pode ligar ele mesmo para uma ambulância, caso veja que o caso é grave. Mas não deve sair da portaria e nem deixar ninguém entrar no condomínio
Mulher bonita e vestida de maneira provocante Mulher chega de noite, geralmente para visitar um morador solteiro. Pede para não anunciada pois “ela é a surpresa” O porteiro deve ser extremamente cauteloso e não deixar ninguém entrar. O porteiro não deve não mudar os procedimentos de segurança, jamais
Corretor de imóveis Bem vestido, em geral num grupo de dois ou três, apresenta-se como corretor de imóveis e diz que vai visitar determinado apartamento • Confirmar se morador requisitou a presença do corretor. Se não, não permitir a entrada, mesmo que o morador permita. • Alertar porteiros para não deixar desconhecidos entrarem, mesmo que estejam “bem vestidos”.
Agente de fiscalização da dengue • Geralmente dois ou três homens com coletes e uma maleta de plástico • Dizem que são funcionários da prefeitura ou terceirizados • Pedir documentos e crachás com fotos. Porteiro deve ligar para a prefeitura – e não para número que constar no crachá
Menino assaltado Menino pede para usar o telefone para ligar para o pai Porteiro pode ligar ele mesmo para o pai da criança, de dentro da portaria. Não deve, porém, dar o telefone para o menino e nem deixá-lo entrar no condomínio
Entregador de encomendas (pizza, flores, cestas de café da manhã e outros) De dois modos: 1. diz que vai subir em determinada unidade para entregar; 2. Chama o condômino ou um empregado seu para receber, e o rende assim que a porta é aberta • Não permitir a subida de entregadores às unidades, em nenhuma hipótese • Antes de abrir o portão para receber a encomenda, o porteiro deve confirmar se o respectivo condômino a aguarda • No caso de flores e presentes surpresa, o melhor é que o próprio porteiro receba • O ideal é instalar um “passador” de encomendas, para não abrir o portão nestes casos
O “bem-vestido” • Homem de terno entra a pé pela garagem quando um morador chega com seu carro, ou simplesmente pede para abrir a porta pela entrade de pedestres • O porteiro não desconfia de nada porque o homem está bem-vestido • Logo em seguida é rendido pelo invasor, que o obriga a abrir o portão para seus comparsas

Orientar o porteiro para não mudar os procedimentos de segurança de acordo com as vestimentas das pessoas ou aparência de status social

O “Conhecido” • Aproveita-se da entrada de uma pessoa no prédio para “pegar uma carona” no portão aberto dos pedestres • Para não despertar suspeitas, diz alguma coisa para a pessoa que está entrando, parecendo ao porteiro que ambos se conhecem

• Outra vez, vale a atenção do porteiro. Se ficar na dúvida se conhece ou não a pessoa que entrou, deve abordá-la e perguntar para que unidade se dirige

• Não deixar que dois visitantes distintos entrem simultâneamente

De carro • Embicam o carro na garagem e buzinam • Como “passageiros” de veículos de entrega que entram na garagem O porteiro deve ser extremamente rigoroso na identificação do carro e do motorista. Jamais abrir o portão para veículos que não se identificam
25 de março de 2018

Como funciona um sistema de controle de acesso?

25 de março de 2018 in Sem categoria

Perguntas e respostas sobre Portaria Remota

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16 de março de 2018 in Sem categoria

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6 de março de 2018 in CFTV Digital

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15 de fevereiro de 2018 in Sem categoria

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Como funciona a PORTARIA VIRTUAL ou remota em condomínios

By | Portaria Remota, Portaria Virtual | No Comments

Sistema já uma realidade, saiba se essa é uma boa opção para o seu condomínio

Uma solução que promete aliar o aumento no nível de segurança e redução de custos . É essa a principal promessa das portarias virtuais, ou remotas.

A ideia é simples e engenhosa: substituir porteiros presenciais por agentes que, de maneira remota, abrem e fecham portões e garagens – além, é claro, de ficar de olho 24 horas no condomínio por meio de câmeras e internet.

Sem portaria no local, o condomínio consegue dispensar um dos custos mais caros do condomínio – o do porteiro. Ao invés disso, paga uma taxa por mês à empresa que presta o serviço de portaria virtual, o que pode chegar a diminuir em mais de 50% a taxa condominial, dependendo do local.

Tentador, não?

Mas, afinal, esse é um sistema que serve para qualquer condomínio? Gera, realmente, economia e aumenta a segurança? Quais os custos e riscos de investir nisso?

São essas e outras perguntas que levaram o SíndicoNet a pesquisar todo o setor que está por trás das Portarias Virtuais. Veja o que conseguimos:

Perfil do condomínio para ter portaria virtual

Mesmo com o avanço da tecnologia, nem todos os condomínios são bons candidatos para contratarem esse tipo de serviço.

Empreendimentos de grande porte, com mais de uma portaria e diferentes entradas de garagem são mais difíceis para a implantação e bom desempenho do sistema.

O que os especialistas entrevistados indicaram é que um bom candidato à portaria virtual deve ter, no máximo, 40 unidades e uma entrada de portaria.

“Em condomínios maiores, o bom funcionamento do sistema pode ser consideravelmente prejudicado e o custo ficar muito elevado”, alerta Mauro Mandeltraub, diretor da Mantra Monitoramento.

PEQUENO PORTE

Em empreendimentos com poucas unidades, o custo com a folha de pagamento dos funcionários pesa mais e, por isso, é onde se sente mais a economia oferecida por esse tipo de serviço.

“Um de nossos clientes passou a optar por esse serviço e sua taxa condominial caiu de R$ 1.850,00 para R$ 1.000,00”, explica Roberto Piernikarz, diretor da administradora BBZ.

PERFIL DOS MORADORES

Além do número de unidades, é fundamental que os moradores estejam bastante interessados em realizar a mudança da portaria comum para a remota.

Para o consultor de segurança José Elias de Godoy o interesse dos moradores nesse tipo de portaria deve estar acompanhado de comprometimento em cumprir os procedimentos de segurança. “Só assim haverá real ganho no nível de segurança do local“, aponta.

Como funciona a portaria virtual

Ao contrário do que seria possível há alguns anos, atualmente, devido à melhorias tecnológicas e o avanço da Internet em banda larga, o sistema de portaria virtual conta com melhores condições técnicas e de infraestrutura para entregar o que, de fato, se propõe.

Isso trouxe mais eficiência e menos vulnerabilidades ao serviço, tornando-o mais acessível e viável tanto para condomínios residenciais, como comerciais.

Mas para que o sistema de portaria virtual funcione bem e cumpra o seu papel com segurança, são necessários alguns equipamentos como:

  • Sistemas de biometria, apps ou tags: a maioria das empresas trabalha com esse sistema para a entrada e saída de moradores. Geralmente um dos dedos é utilizado para acionar os portões. Sistemas de cartão, tags e até aplicativos com “QR code” também podem ser utilizados
  • Abertura e fechamento de portões remoto: sem esse sistema, o operador na central não conseguiria abrir ou fechar portões para pedestres ou a garagem à distância
  • Sistema de internet/telefonia com redundância: como toda a comunicação entre empresa e condomínio é feita via internet, é fundamental que haja um plano B caso haja um problema de conexão, ou de sistema fora do ar
  • Câmeras IP´s: sistema de câmeras que transmitem imagem e som via internet são fundamentais para uma boa comunicação entre operador e morador/visitante do condomínio
  • Gerador ou sistema de Nobreak: necessário haver um pequeno gerador, ou nobreak, pelo menos para os portões e equipamentos de segurança e comunicação, em caso de queda de energia
  • Cerca elétrica: fundamental para manter o perímetro do condomínio seguro
  • Botão de pânico: uma maneira rápida de acionar a empresa e essa a polícia em caso de algum problema. Em alguns casos, a empresa cadastra um dedo do pânico, para o morador poder pedir ajuda através da sua biometria, sem levantar suspeitas, caso esteja em uma emergência
  • Backup das imagens: é fundamental que a empresa guarde em uma nuvem as imagens do dia-a-dia do condomínio

    Encomendas, deliverys e operações do dia a dia

    Além desses sistemas, todos os moradores, funcionários do condomínio e das unidades devem ser cadastrados.

    Mas mesmo com o porteiro virtual, o trabalho do zelador continua importante – ou ainda mais importante.

    ENCOMENDAS E CONTROLE DE ACESSO

    Com a portaria vazia, o zelador fica responsável por receber os pacotes do correio e as correspondências que precisem de assinatura. É o zelador também quem deve receber pessoas como o oficial de justiça, por exemplo.

    Já para o dia a dia de entrada e saída dos moradores, os procedimentos podem não ser muito diferentes: ao chegar de carro, geralmente o morador coloca seu dedo no leitor biométrico ou usa uma tag.

    Abre-se a primeira parte da clausura. Ela se fecha. O morador então pode usar novamente seu dedo ou abrir o vidro para que o operador remoto cheque se aquela pessoa dirigindo é realmente o dono do carro. Abre-se, então, a garagem.

     O uso da clausura nos locais onde ela existe continuam a funcionar – e onde não há essa infraestrutura é feito um estudo para viabilizar a mesma.

    “É possível fazer a portaria virtual sem clausura, mas sempre a aproveitamos nos condomínios onde ela está disponível”, explica Mauro Mandeltraub.

    DELIVERY

    As entregas comuns, como de pizza, seguem obedecendo às normas de segurança do local. O mais comum é que o morador seja avisado sobre a chegada de um entregador e vá até a portaria receber e pagar pela sua encomenda. O uso de um passa-volume é muito importante.

    Custos da portaria virtual

    Um bom ponto de partida para implantar essa tecnologia em condomínios pode girar em torno de R$ 20 mil a R$ 30 mil – em sistema de comodato. Ou seja, o empreendimento paga uma parte mas não é dono do equipamento completo, tem direito a usá-lo enquanto estiver com a mesma empresa.

    Geralmente o período de payback varia entre cinco meses e um ano. Após essa fase de amortização do investimento, o condomínio gasta, em média, com a empresa prestadora de serviço,  40% do valor dos salários dos porteiros.

    Assembleia e adesão

    Para que o condomínio conte com um serviço desse tipo, é fundamental que o mesmo seja aprovado pela coletividade em uma assembleia.

    O quórum para aprovação desse tipo de alteração vai depender da convenção do empreendimento. Se o documento diz que o local conta com portaria 24 h, o ideal é que haja aprovação de dois terços dos condôminos, uma vez que se estará alterando a própria convenção. (saiba mais sobre alteraçao da convenção)

    “Em condomínios onde isso não acontece, por se tratar de uma benfeitoria que trará economia ao empreendimento, os síndicos têm aprovado esse assunto com maioria simples dos presentes”, observa Rodrigo Karpat, advogado especialista em condomínios.

    Há, no entanto, advogados que entendem que se trata de uma obra útil e, sendo assim, deve ser aprovada pela maioria do todo. Ou seja, 50% de todos os condôminos, mais um.

    Independentemente do quórum mínimo para aprovação, é importante considerar que o interesse dos moradores nesse tipo de serviço – e alteração do seu dia-a-dia – é fundamental.

    “Essa solução está se tornando cada vez mais presente, mas é uma mudança de paradigma dentro do condomínio. Exige mais atenção dos moradores”, argumenta Rosely Schwartz, especialista em condomínios e professora do curso de administração condominial da EPD.

    Além da escolha por esse serviço, a assembleia deve votar também os procedimentos a serem adotados futuramente.

     “Esse é o ponto-chave de que o serviço trará benesses ao condomínio. Os empreendimentos que seguem procedimentos claros têm ganho de segurança”, aponta Caetano de Oliveira, da Migdal, empresa de consultoria em segurança para condomínios.