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março 2018

Como funciona um sistema de controle de acesso?

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Um sistema de controle de acesso gerencia a movimentação (entrada e saída) de pessoas nas áreas internas de um condomínio, empresa, estabelecimento comercial, evento, instituição de ensino ou qualquer outro lugar em que o acesso é restrito. Esse tipo de medida é imprescindível para que a segurança das pessoas e a proteção dos bens patrimoniais esteja garantida.
No caso de condomínios, o sistema de controle de acesso permite a geração de relatórios com os dados de frequência de cada funcionário cadastrado, a frequência em que um visitante ou prestador de serviços entra no condomínio e os horários em que isso acontece. Também é possível monitorar os horários em que há maior movimentação(entrada e saída) na portaria e saber com precisão a quantidade de pessoas que estão dentro do condomínio em horários desejados.
Um sistema de controle de acesso geralmente é composto por um kit de controle acesso, como cartões de acesso, leitor biométrico dentre outros. O kit de controle de acesso geralmente é o responsável por fazer as leituras do equipamentos de segurança (leitor biométrico e ou cartões) liberando assim o acesso ao usuário. As informações são geralmente enviadas à uma central de armazenamento e armazenadas em um servidor web com segurança e eficiência. O cliente pode, por sua vez, administrar o sistema remotamente, gerando relatórios e cadastrando novos usuários.

Perguntas e respostas sobre Portaria Remota

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É mais ou menos seguro? Por que?

“Podemos dizer que é mais seguro para o condomínio quando todos os procedimentos de segurança são respeitados”, argumenta Caetano de Oliveira.

Já para José Elias de Godoy é difícil afirmar. “A portaria virtual é algo que ainda está começando, não temos ainda uma série de condomínios usando em larga escala. Acho que pode ser mais seguro, mas o condomínio deveria todo se engajar nisso”, pesa.

E se acabar a luz?

O correto é que o condomínio conte com geradores para, pelo menos, os portões. Dessa forma, eles continuariam a funcionar normalmente em caso de queda de energia. Quando a energia voltar, o sistema volta a operar normalmente.

O que acontece quando a internet cai?

O mais seguro – e amplamente difundido no mercado – é que o condomínio conte com duas conexões de internet. Assim, quando uma cair, a outra deve estar pronta para entrar em seu lugar. Caso aconteça de as duas conexões caírem, a empresa contratada deve ter procedimentos de emergência bem definidos para essas situações.

Vale lembrar que, mesmo sem internet, os moradores poderão entrar e sair normalmente. O que muda é que o empreendimento fica sem o monitoramento externo e, assim, mais vulnerável. A autorização para entrada de visitantes também fica comprometida. Nesse caso, apenas os próprios moradores podem liberar a entrada de um visitante, indo até a portaria e eles mesmos abrindo os portões usando a sua biometria.

Também é recomendável que a empresa envie rapidamente um profissional para o condomínio sempre que isso ocorrer.

E se o portão quebrar?

Veja o que consta no seu contrato de prestação de serviços. O melhor, para o condomínio, é que nesse caso a empresa destaque um funcionário para ficar no local até que o reparo seja efetuado.

Como ficam as correspondências e pacotes?

A portaria virtual visa gerir a vaga do porteiro, apenas. É por esse motivo que as empresas que prestam esse serviço sempre destacam a importância do zelador. É ele quem recebe as correspondências, pacotes, etc., além de acompanhar prestadores de serviço

Qual o procedimento para deliveries, como pizza, farmácia, etc?

O procedimento é o mesmo, apenas o porteiro não está no condomínio. O entregador vai tocar o interfone, e a central remota vai avisar ao morador que sua encomenda chegou. O morador, então, vai ao encontro do entregador na entrada do condomínio. Outra opção é quando o entregador toca diretamente na unidade que solicitou o serviço – isso depende do que vai ser acordado entre o condomínio e a empresa prestadora de serviço.

Leitor biométrico não leu meu dedo. Como consigo entrar?

Em cada leitor biométrico deve haver uma câmera IP, com microfone e alto-falante. Dessa forma, o morador consegue se comunicar com o operador do outro lado da câmera. Da sala de operações, o funcionário consegue ver a foto do morador em questão e liberar sua entrada.

Qual o equipamento o morador precisa ter em casa?

Via de regra, um interfone simples que esteja em dia com a sua manutenção, já é o suficiente. Interfones com vídeos não são necessários, uma vez que algumas empresas oferecem as imagens da portaria online, por exemplo. Nesse caso, o morador consegue acessar as imagens da portaria pelo seu celular, tablet ou computador.

Precisa fazer alguma mudança estrutural no condomínio?

Um item que necessariamente precisa funcionar bem em todos os condomínios que pensam em instalar a portaria virtual é o interfone, além de sistemas de abertura e fechamento de portas e portões que possa ser feito remotamente. Outros equipamentos como clausura, passa-volumes, etc., não são necessários em todos os casos. Mudanças extremas, como mudar a portaria de local só seria indicado com uma assembleia dando respaldo ao síndico.

Nem a terceirização de portaria livra protege o condomínio DE AÇÕES TRABALHISTAS, mude para PORTARIA VIRTUAL

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Porteiro terceirizado obtém direitos coletivos iguais aos dos contratados diretamente pelo condomínio

Por unanimidade, a Turma não conheceu do recurso.

A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho não admitiu recurso contra decisão que reconheceu o direito de um porteiro empregado da microempresa Florêncio de Lima Santos Ltda., prestadora de serviços ao Condomínio Residencial Villa Fontana – Valinhos (SP) –, de receber salários e benefícios conforme as normas coletivas atinentes ao Condomínio.

O empregador o remunerava na função de serviços gerais com base na norma coletiva aplicada às empresas de prestação de serviços de portaria, limpeza e jardinagem naquela região.

Mas, segundo o trabalhador, as atividades que exercia eram de porteiro e seu contrato deveria observar o instrumento coletivo voltado para edifícios e condomínios em geral.

O juízo de primeiro grau deferiu a pretensão do empregado, e o Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas/SP) manteve a sentença, com a fundamentação de que o porteiro atuava em atividade típica de condomínios.

Por essa razão, deve ter tratamento igual aos empregados diretamente contratados pelo Residencial Villa Fontana, sob a pena de se permitir que a empresa prestadora de mão de obra contrate para uma determinada função e remunere por outra, como no caso.

No recurso ao TST, a Florêncio de Lima %26 Santos alegou que o trabalhador é empregado de empresa prestadora de serviços, e está vinculado ao Sindicato dos Empregados em Empresas de Prestação de Serviços a Terceiros, Colocação e Administração de Mão-de-obra, Trabalho Temporário, Leitura de Medidores e Entrega de Avisos do Estado de São Paulo (Sindeepres), “porque é a atividade patronal predominante que define a categoria profissional de seus empregados”, afirmou a defesa.

TST

Mas, para a Sexta Turma, a empresa prestadora de serviços terceirizou empregados fora de seu rol comercial de atividades, com o intuito de pagar salário menor ao porteiro.

Os ministros ressaltaram que foi identificada a fraude pelos juízos anteriores, e, assim, a decisão do TRT não tem motivo para ser reformada, pois está em conformidade com o artigo 9º da CLT, que define serem nulos os atos praticados com o objetivo de desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação dos preceitos da CLT.

Segundo o relator do recurso de revista, ministro Augusto César Leite de Carvalho, “prevalece o princípio trabalhista da primazia da realidade”.

Por unanimidade, a Turma não conheceu do recurso.

Fonte: http://www.jornaljurid.com.br/

Central de Câmeras Efetivo é Organizado

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Sempre se pensa que bons resultados em monitoramento por câmeras decorrem apenas da escolha de bons equipamentos e bons materiais, porém sabemos que bons carros não fazem boas viagens sem um bom motorista, muito menos permanecem sendo bons carros, se as manutenções temporárias de checagem ou de reparo não forem executadas, mas sim trocadas por “gambiarras” que se acumulam e acabam por encobrir problemas graves no veículo, que possivelmente não chegará ao seu destino. Nesse exemplo por mim adotado de veículos automotores não é incomum vermos carros bons em princípio, parados no acostamento enquanto carros simples e bem cuidados/conduzidos chegam ao seu destino, devolvendo ao seu dono a entrega do objetivo de seu investimento, se locomover.

Em centrais de Circuitos Fechados de TV presenciamos inúmeros casos na mesma situação, problemas acumulados, mal resolvidos ou maquiados colocando todo o investimento de segurança do cliente em cheque, não devolvendo o valor gasto em sua compra e instalação em sua segurança com efetividade no monitoramento. Inúmeras falhas de imagem ou até mesmo câmeras fora do ar, sem que se saiba onde se encontra o problema (cabeamento, alimentação, câmeras defeituosa, baluns de vídeo estragados etc), causando muitas vezes prejuízos por não se monitorar a área abrangida por uma câmera fora do ar como roubos ou mal uso do local ou até prejuízos com troca de equipamentos ou cabeamento sem real necessidade por ser impossível identificar qual o motivo da falha daquela câmera.

Prejuízos gerados por acúmulo de “gambiarras” podem ser incalculáveis, chegando até a demissões indevidas de funcionários que “sem culpa” não conseguiram resolver o problema junto à empresa que atendeu o chamado técnico, ou pelo contrário, não demissão de maus funcionários que saíram impunes por não serem gravados enquanto praticavam algum roubo no local não monitorado.

Em 23 anos de mercado, já tomei conhecimento dessas situações ao assumir o comando da manutenção e reestruturação do sistema de CFTV que geraram nossa posterior contratação.

É de extrema importância que os departamentos responsáveis pela administração das centrais de segurança das empresas se reúnam com com suas diretorias, a fim de receberem uma liberação de investimento para a contratação de uma empresa especializada em integração de sistemas eletrônicos de segurança patrimonial, que deverá preparar um plano de manutenções preventivas e corretivas em sua central de segurança, seja em CFTV, Controle de Acesso, Alarmes Monitorados de Perímetro etc.

Não fique parado no acostamento. Os melhores carros também “param” sem manutenções, são os que sofrem ataques de assaltantes, e ficam à mercê de outros perigos.

Valorize seu investimento em segurança, mantenha seus sistemas de proteção efetivos.

*Ilustrações de um case (210 câmeras) atendido pela Magnum no Condomínio Rocha Verá, zonal de São Paulo – SP

Alexandre Toledo

Analista de Risco Sênior – Magnum Seg. Elet. Ltda